São eles os
verdadeiros Exus da Umbanda, conhecidos como guardiões, nos subplanos astrais
ou umbral. Verdadeiros defensores da ordem, da disciplina, formam a polícia do
mundo astral, os responsáveis pela manutenção da segurança, evitando que outros
espíritos descompromissados com o bem instalem a desordem, o caos, o mal. Têm
experiência nessa área e se colocam a serviço do bem, mas são incompreendidos
em sua missão e confundidos com demônios e com os quiumbas, os marginais do
mundo astral. NÃO EXIGEM NEM ACEITAM "TRABALHOS", DESPACHOS OU OUTRAS
COISAS RIDÍCULAS das quais médiuns irresponsáveis, dirigentes e pais de santo
ignorantes se utilizam para obter o dinheiro de muitos incautos que lhes cruzam
os caminhos. Isso é trabalho de Quimbanda, de magia negra.
NADA TEM A VER COM A UMBANDA!"
Exu é entidade de luz (em evolução) com
profundo conhecimento das leis magísticas e de todos os caminhos e trilhas do
Astral Inferior. Não tem nada a ver com as imagens vendidas nas casas de
artigos religiosos, vermelhos, com chifrinhos e rabos... Exu não é o Diabo.
São os guardiões, são os espíritos
responsáveis pela disciplina e pela ordem no ambiente. São trabalhadores que se
fazem respeitar pelo caráter forte e pelas vibrações que emitem naturalmente.
Eles se encontram em tarefa de auxílio. Conhecem profundamente certas regiões
do submundo astral e são temidos pela sua rigidez e disciplina. Formam, por
assim dizer, a nossa força de defesa, pois vocês não ignoram que lidamos, em um
número imenso de vezes, com entidades perversas, espíritos de baixa vibração e
verdadeiros marginais do mundo astral, que só reconhecem a força das vibrações
elementares, de um magnetismo vigoroso, e personalidade forte que se impõem.
Essa é a atividade dos guardiões.
Sem eles, talvez, as cidades estivessem à
mercê de tropas de espíritos vândalos ou nossas atividades estivessem
seriamente comprometidas. São respeitados e trabalham à sua maneira para
auxiliar quanto possam. São temidos no submundo astral, porque se
especializaram na manutenção da disciplina por várias e várias encarnações.
Muitos do próprio culto confundem os Exus com outra classe de espíritos, que se
manifestam à revelia em terreiros descompromissados com o bem.
Na Umbanda a caridade é Lei Maior, e esses
espíritos, com aspectos mais bizarros que se manifestam em médiuns são, na
verdade, outra classe de entidades, espíritos marginalizados por seu
comportamento ante a vida, verdadeiros bandos de obsessores, de vadios, que
vagam sem rumo nos subplanos astrais e que são, muitas vezes, utilizados por
outras inteligências, servindo a propósitos menos dignos.
Além disso, encontram médiuns
irresponsáveis que se sintonizam com seus propósitos inconfessáveis e passam a
sugar as energias desses médiuns e de seus consulentes, exigindo
"trabalhos", matanças de animais e outras formas de satisfazerem sua
sede de energia vital. São conhecidos como os quiumbas, nos pântanos do astral.
São maltas de espíritos delinquentes, à semelhança daqueles homens que
atualmente são considerados na Terra como irrecuperáveis socialmente, merecendo
que as hierarquias superiores tomem a decisão de expurgá-los do ambiente
terrestre, quando da transformação que aguardamos neste milênio.
Os médiuns que se sintonizam com essa
classe de espíritos desconhecem a sua verdadeira situação. Depois, existe
igualmente um misticismo exagerado em muitos terreiros que se dizem umbandistas
e se especializam em maldades de todas as espécies, vinganças e pequenos
"trabalhos", que realizam em conluio com os quiumbas e que lhes
comprometem as atividades e a tarefa mediúnica. São, na verdade, terreiros de
Quimbanda, e não de Umbanda. Usam o nome da Umbanda como outros médiuns
utilizam-se do nome de espíritas, sem o serem.
Amei a postagem. Parabens.
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